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24/10/2018

Brasileiros preferem doar celular antigo para amigos ou parentes

Brasileiros preferem doar celular antigo para amigos ou parentes

De acordo com um estudo realizado pela Deloitte, boa parte dos brasileiros prefere doar seu smartphone antigo para algum amigo ou parente quando troca de aparelho. 28% dos entrevistados pela empresa disseram que essa é sua opção preferida quando possuem um aparelho que já não usam em mãos.

Em segundo lugar, apareceu a opção “vender para um amigo ou familiar”, com 12% e, curiosamente, 10% dos entrevistados não precisaram se desfazer de seus celulares antigos porque foram roubados. Outros 6% disseram que perderam seus últimos aparelhos, 5% jogaram fora.

4% dos pesquisados prefeririam vender seus smartphones em sites em que consumidores podem passar seus produtos diretamente para outros consumidores. Fora esses, outros 2% afirmaram que não tinham celular antes, mais 2% reciclaram.

2% venderam ou trocaram por um modelo novo diretamente com a fabricante. 1% dos entrevistados venderam para alguma loja, mais 1% venderam ou trocaram por outro aparelho em sua operadora. No total, 20% dos pesquisados venderam seus últimos aparelhos, somando todas as formas de venda/troca acima descritas.

É interessante destacar também que 18% dessas pessoas simplesmente não se desfez do celular antigo, permanecendo com ele sem nenhuma razão específica.

Essa grande quantidade de aparelhos ociosos indica que o Brasil tem um grande potencial não aproveitado para o mercado de smartphones usados. A Deloitte revelou que o mercado de aparelhos de segunda mão representa apenas 9% de todas as vendas realizadas no país nesse setor.

Expectativa do 5G

A pesquisa ainda sondou a expectativa dos brasileiros com relação ao 5G, as redes móveis de quinta geração que podem começar a aparecer já em 2019, caso o processo regulatório seja rápido.

Entre os pesquisados, 46% disseram que mudariam para o 5G assim que o serviço estivesse disponível em sua região. 21% mudariam caso ouvissem comentários positivos e 19% mudariam eventualmente com o decorrer do tempo.

O estudo ainda descobriu que 8% ainda não sabem o que fariam e 5% só migrariam quando o serviço se tornasse padrão, basicamente como é o 4G hoje, uma vez que as operadoras não fazem mais distinção de preço entre 3G e 4G.

Fonte: TECMUNDO

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